quinta-feira, 31 de maio de 2012

Defenda-se do Ataque Zumbi [2]

A casa da Bjork!

Esta casa está localizada em uma ilha chamada Elliðaey perto Vestmannaeyjar, um pequeno arquipélago na costa sul da Islândia. A casa foi dada à Bjork pelo governo da Islândia, como um "Obrigado" por colocar a Islândia no mapa internacional. Bjork nunca aceitou o presente por causa da indignação pública.


Sinceramente, não importa. Se houvesse uma invasão zumbi, eu adoraria ir passar um tempo com a Bjork. Aliás, passaria a vida inteira, sem reclamar de nenhuma das músicas dela. Até faria parte da banda, contato que ela me deixasse ficar na ilha!




Vai dizer? Bem longe de tudo, com uma grande área arável, sem falar da possibilidade de pesca! Eu moraria ali até os zumbis aprenderem a nadar!




Pichador Programador JAVA

Porque os programadores JAVA também podem ser extremamente revoltados.
Sim, nós podemos ser extremamente mal-educados, também.

Quando nossa frustração chega ao limite, alguns de nós atacam, sim, bens públicos e privados!

Como esse nobre colega da profissão:


Tá certo, ele não é o mais brilhante programador de todos. Fez um looping infinito, ali. Ou o objetivo era escrever a palavra "PENIS" infinitamente, ou ele errou, mesmo.


Solução!

Em matéria de shows, no Brasil, Titãs é imbatível.

Lembro, como se fosse ontem, de quando fui ao Planeta Atlântida de Florianópolis, com o Daniel. 

Para quem não mora no sul do Brasil, o Planeta Atlântida é um festival de música que acontece todo ano, no verão. Uma edição em Santa Catarina, em Florianópolis. Outra edição na Saba, praia de Atlântica, no Rio Grande do Sul. No início, era um festival mais rock. Mas, com o tempo, foi se tornando tão pop quanto a própria rádio é, hoje em dia. 

Na época que ia, os festivais ainda eram mais rock.

Naquele ano específico, fomos para assistir ao show dos Raimundos. Todos os demais shows, não me interessavam. Estava nem aí para eles. Charlie Brown, Lulu Santos, Pato Fú, Paralamas, Rappa, Ira, etc... Eu só queria que esses shows passassem logo, para poder assistir aos Raimundos.

Mas, já que já estava ali, mesmo, acabei escutando todos os shows. E, pasmem, o melhor show de todos, foi dos Titãs. Eles conseguiram levantar a galera com as músicas mais batidas que existem.

Comecei esse texto lembrando disso, porque uma frase deles não anda saindo da minha cabeça.

Há uma música em que eles dizem "as ideias estão no chão, você tropeça e acha a solução..."


Fico imaginando a analogia. Em como ela é bem colocada.
Fico, entretanto, tentado a ampliá-la. 
Você pode cair, mesmo. Tropeço, nesse caso, significa "quebrar a cara", "cair no chão", "ser derrotado", etc...
Mas, é claro, não é só caindo que você olha o chão. Pessoas humildes sabem curvar a cabeça, em direção ao solo, em qualquer momento. 
Pessoas sábias sabem encontrar o caminho das coisas boas, uma vez que já tenham ido até essa fonte.
Até mesmo as pessoas patologicamente submissas conseguem rastejar de quatro.

Todos podem encontrar a solução. Elas estão no chão. Espalhadas. Não são de ninguém e, ao mesmo tempo, são de todos. Elas estão acessíveis à qualquer um que saiba olhar para elas. Fazer do lixo trivial espalhado na rua, em joia lapidada, valiosa.

Todas as ideias de que todos nós precisamos estão aí. No chão. Basta saber olhar.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Defenda-se do Ataque Zumbi [1]

Hoje, começa uma série de postagens sobre como se prevenir de um ataque zumbi, de verdade.

A primeira postagem trás uma casa projetada especialmente para suportar ataques zumbis!

Sim, ela é de verdade.


A casa, com suas paredes móveis, tem apenas uma entrada, que está localizadono segundo andar depois de atravessar uma ponte levadiça. Parece ser a oportunidade perfeita para usar um lança-chamas e defender a vida de sua família!



Tem até uma piscina, posicionada estrategicamente atrás de vidros a prova de balas.




Harry Potter - Todas as Magias!

Vídeo de quase vinte minutos, só com as magias que foram feitas nos 8 filmes do Harry Potter!

Enjoy!


Nova Classe Média

O governo brasileiro aprendeu o poder que a matemática tem. Deixou de ensiná-la às pessoas, nos colégios, e passou a utilizá-la para afirmar o que quiser.


Os números não mentem. Nunca. Mas sempre podem ser manipulados, para dizerem a verdade que você quer escutar.


Na noite de ontem, o secretário de ações estratégicas da SAE, Ricardo Paes de Barros apresentou as novas faixas de classes, no Brasil, divididas pela renda familiar.


Os extremamente pobres têm renda per capita familiar até R$ 81 e os pobres, de R$ 81 a R$ 162.


Dentro da classe média, foram definidos três grupos: 
A baixa classe média, com renda familiar per capita entre R$ 291 e R$ 441; 
A média, com renda familiar per capita de R$ R$ 441 a R$ 641;
E a alta classe média, cuja renda familiar per capita fica entre R$ 641 e R$ 1.019.

A classe alta estaria acima de R$ 1.019 e também foi dividida em dos grupos. A baixa classe alta ficaria entre R$ 1.019 e R$ 2.480 e a alta, que fica acima deste valor.


Com isso, 54% da população acaba de ser unificada, passando a ser considerada classe média.


Da noite para o dia eu passei a ser uma pessoa considerada "classe alta". Te mete!


Absurdo, amigos, é pouco. Precisa muito mais que uma classificação boba como essa, para tirar as pessoas da pobreza. Pelos padrões atuais, a classe média brasileira passa fome. Aliás, se a classe alta não cuidar seus gastos, pode acabar tendo mais mês do que salário.


Fico imaginando, entretanto, a parcela da população que ganha mais de vinte mil reais por mês. Aquela parcela que rege nosso país. Políticos, seus cumpinchas em cargos de confiança, grandes empresários... Eles são o que, nessa nova escala? Podres de ricos?


Não tem mais como levar a sério esse país.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Thunderbolt and Lightning!

Alguns podem até parecerem mentira. Mas não são.
Essas são as melhores fotos de relâmpagos, tiradas esse ano.

Enjoy!













As Maiores Rivalidades

Parêntese "ponto final": Rivalidades são legais, enquanto está na área da brincadeira. Quando qualquer um  passa a levar a sério as rivalidades, passa a ser um estúpido, ignorante e irracional.

Novamente, bem didático:
Rivalidade brincadeira, BOM!
Rivalidade briga: MAU!

Entendidos? Que bom.

1 - Cães e Gatos:


Cães e gatos são criaturas muito diferentes, e vão te dar carinho de formas muito peculiares.
Quem gosta de gatos admira sua independência e autonomia, enquanto abomina o modo estabalhoado e dependente que os cachorros se demonstram.
Quem gosta de cachorros adoram o amigão pronto para qualquer empreitada e detestam a frieza felina.
Quem está certo? Ninguém e todos!

2 - Sega e Nintendo:

Sejamos práticos: Qual você prefere: o porco-espinho rápido e quieto, ou os irmãos encanadores italianos, com alta predileção por cogumelos com hormônios de crescimento?


3 - Mac Donald's e Burguer King: 


Vamos combinas que os mascotes das duas franquias são assustadores. Todos sabemos que ambos lanches são horríveis para a saúde. Mas continuamos tentando definir qual das duas é mais competente em fazer sempre as mesmas batatas-fritas.

4 - Pepsi-Cola e Coca-Cola:

A Coca-Cola foi criada em 1886. A Pepsi-Cola foi criada em 1898. Mesmo depois de 114 anos, a humanidade ainda não consegue dizer qual das duas é melhor. A Pepsi ganha todos os testes cegos de sabor. Mas qualquer um de nós chega nos restaurantes e pede por uma Coca, mesmo.
Qual é a melhor? Nenhuma delas. Ambas são a forma mais rápida de você mijar os seus ossos. Para as mulheres, em especial, cada lata são 300ml de pura osteoporose e diabetes.

Complexo de Princesa

Meninas que gostam de se arrumar possuem o "complexo de princesa".

Basicamente, passam a infância inteira sendo tratadas como se fossem bonecas. Aprendendo a tratar tudo como um conto de fadas. Mergulham nas brincadeiras de se arrumar, arrumar a casa, arrumar as bonecas. Uma verdadeira obsessão por deixar tudo belo e perfeito. Quase como se a aparência de tudo ao seu redor simplesmente refletisse a si própria.

Cheguei nessa conclusão porque fiquei imaginando os motivos de uma mulher afirmar que o modo como se veste influência a sua auto-estima. Fiquei imaginando o porquê. O mecanismo. Qual a lógica que faz uma roupa bem ajustada e um visual mais arrumado aumentarem a confiança pessoal feminina.

Como sempre, olhei para dentro de mim. Ali estão todas as respostas de que preciso para as perguntas que busco no exterior.

Eu, enquanto homem, aumento minha auto-estima efetuando coisas. Sinto-me ímpar quando noto que faço coisas bem feitas. Mais ainda, quando noto que eu faço melhor do que qualquer um à minha volta. Entretanto, minha auto-estima supera qualquer barreira quando vejo que ninguém mais consegue fazer o que eu faço extremamente bem feito.

A sensação de poder resultante me faz sentir a pessoa mais importante do mundo, nem que seja por alguns poucos segundos. Eu contemplo o resultado do trabalho que efetuei e me vejo refletido nele. Utilizo minha realização como um espelho que mostra só o que há de melhor em mim.

Não há como não me orgulhar de algo notável que eu faça. Não há como não me orgulhar de mim mesmo, por ter feito algo notável.

E esse é um momento tão meu, tão íntimo, que, mesmo querendo mostrar para o mundo inteiro minha criação, eu faço pouco caso de qualquer elogio. Não preciso deles. A mera contemplação do que fiz já é suficiente. Aliás, elogios não surtem efeito nenhum nesse momento para mim. Costumo ficar envergonhado e, assim, perco toda a satisfação que o momento me dá.

Então, notando isso que acontece em mim, adaptei para as mulheres.

As meninas aprendem, desde sempre, a deixarem tudo arrumado. Limpo. Cheiroso. Lindo. Seus brinquedos são cheirosos, limpos, delicados, coloridos e bonitos. As brincadeiras que participam são igualmente sistemáticas, metódicas, de organização, de cuidados e de emoções.

Meninas são talhadas para verem o resultado externo bonito, como realização perfeita.

A isso eu chamo de "complexo de princesa". Para que uma menina sinta-se realizada, ela tem que ver algo bonito. Não importa que não funcione direito. Que o bolo não esteja delicioso. Que as gavetas da casa estejam desorganizadas. Que a sujeira esteja sob o tapete.

Se o que ela construiu, se o bolo, se a sala, se a sua roupa e o seu visual estão bonitos... elas estão felizes. Sentem-se realizadas.

O mundo inteiro das mulheres pode estar de cabeça para baixo. Suas situação financeira pode estar um caos. Pode estar sem trabalho, namorado, amigos, etc... Pode não ter nada do que queria. Mas, se o seu visual está legal... Ela está bem. É um começo. A auto-estima está realizada porque ela vê um resultado rápido no espelho. E vê refletida toda a capacidade de arrumar e deixar tudo o que ela quiser, belo.

Essa ideia satisfaz, inclusive, a pergunta que me deixou inquieto por muito tempo: porque mulheres casadas se arrumam? Afinal de contas, já conquistaram seus maridos, não é? Para que elas se emperiquitam todas, para ir a algum lugar? Simples. Porque isso satisfaz o seu complexo de princesa. Elas sentem-se mais poderosas. E acabam re-conquistando seus maridos, a cada vez que se embelezam.

Esse complexo é o início da briga da Marcha das Vadias. Elas querem o direito de andarem com as roupas que julgam aumentar a sua auto-estima, sem serem importunadas.

Creio que as mulheres esquecem que, para sentirem-se melhor ao satisfazer o complexo de princesa, elas acabam plantando armadilhas para os homens. Sim, infelizmente os homens se atraem por coxas, bundas e peitos. Fazer o que, né?

Aí, volto ao texto que escrevi no domingo. Para não chamar de hipocrisia essa história toda, chamo de falta de bom senso a Marcha das Vadias.

Talvez o ponto final seja criar as meninas de forma mais moderna. Educando-as para serem competitivas, para enfrentarem as dificuldades do mundo de uma forma mais direta. E não criando "mamães-faxineiras-princesinhas-do-papai", como a grande maioria faz.

Sim, grande maioria, porque existem muitas mulheres por aí que não precisam se vestir como vadias para ter sua auto-estima ampliada. Que fazem dos resultados de suas carreiras os balizadores para determinar o grau de satisfação que têm consigo próprias.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Super Minions!

Eu jurava que os Pinguins de Madagascar eram os personagens secundários que mais haviam dado certo, na história dos filmes. Até ver Meu Malvado Favorito. Convenhamos, o filme é fraco. Mas o Minions... São uma fonte de ouro, esperando ser explorada!

Aqui, desenhos dos Minions, como super-heróis!




 





Café Vietnamita?

Demora muito. Mas cada minuto utilizado deve multiplicar o sabor!


Passeio de Bicicleta

Quando eu tinha 11 anos, fiz uma coisa daquelas do tipo "faça o que eu digo, não fala o que eu faço".

Pior: Eu gostei do que eu fiz. Eu descobri muito de mim mesmo nisso. Eu testei os meus limites. E ganhei.

Quando eu tinha 11 anos, eu fui, de bicicleta, de Criciúma até Balneário Gaivota.


Fiz 70 quilômetros de pedaladas, singrando mais de 40 quilômetros de BR-101. Uma pequena loucura, para uma criança.

Porque eu fiz isso? Após um delicioso almoço típico de uma família italiana (macarronada, molho vermelho com galinha, salada de batatas, suco de uva, salada de radite, etc...), eu queria ir jogar futebol, com a turma. Os guris da minha rua enfrentariam os guris da outra rua, em um campo de areia que ainda deve existir, no meu antigo bairro. Minha avó, entretanto, achava que eu havia comido muito. Que eu poderia "ter um troço", caso fosse jogar futebol. Mesmo o jogo sendo somente às três da tarde, ela não me deixou jogar.

No alto da experiência dos meus onze anos de idade, fiquei revoltado. Não entendia nada! Porque não poderia ir jogar futebol com a galera? Que mundo injusto!

Então, como sugestão, disseram que eu poderia andar de bicicleta. PERAÍUMPOUCO! Como assim eu não poderia jogar futebol duas horas depois do almoço mas, logo após ele acabar, eu poderia andar de bicicleta????

Ok, então. Se eu poderia andar de bicicleta, de bicicleta eu andaria!

Era uma hora da tarde e eu saí pelo portão da frente de casa. Eu não tinha planejado até onde iria. Só queria provar que eu poderia fazer um grande esforço físico, sem ter algum tipo de "revertério" ou cousa parecida.

Então, a lá Forrest Gump (que só seria lançado no ano seguinte), eu fui até o próximo bairro. Só que minha raiva não passou.
Decidi, então, ir até o centro de Criciúma. Naquela idade, até eu mesmo achava loucura pedalar até o centro. Só que, quando cheguei lá, vi que não era nada demais.
Então, decidi ir até o final de Criciúma. Escolhi o caminho mais longo e difícil de todos. Vários morros, muito movimento. Indústrias, caminhões. Mas passei por tudo isso, tranquilamente.
Quando cheguei na BR-101, nada demais havia acontecido. Estava cansado, mas não exausto. Estava naquele momento do exercício físico em que você se motiva pelo músculo que está ressentido.
Então, depois de passar por dois morros, pensei que a BR-101 não seria tão ruim assim. Era plana, até Balneário Gaivota, cidade onde minha outra avó mora, até hoje. O plano era perfeito: eu iria até a prainha, chegaria lá, tomaria banho, jantaria, dormiria e voltaria no outro dia. Minha aula era a tarde. Daria tempo para ir para o colégio, tranquilamente.
Fui até Araranguá. Lá, pedi um copo de água em uma lanchonete à beira da 101.
De Araranguá até Sombrio, foi um pulo. Fácil. De Sombrio até a praia é que o cansaço já estava instalado. Já fazia meus planos para quando chegasse em casa. Banho -> Janta -> Cama. Estava só na motivação, já.

Cheguei na casa da minha avó perto das seis horas da tarde. Nada mal. Setenta quilômetros em menos de cinco horas, por um garoto de 11 anos.

Só houve um problema. Uma coisa que eu não cogitei. Minha avó não estava em casa. Tudo fechado. Trancado. Nenhum vizinho estava em casa, também. Afinal de contas, a prainha sempre foi lugar de veraneio, mesmo. Só uns poucos se davam o luxo de passar algum tempo lá, no inverno. Com minha avó não foi diferente. Ela estava em Porto Alegre, na casa da sua mãe. Tentei quebrar um vidro da casa dela, para entrar, mas não consegui.

E agora?

Voltei até Sombrio. Havia um restaurante onde a minha avó sempre ia. Meu plano? Avisar que quebrei o vidro, pegar alguma coisa fiado para comer e, mesmo noite escura, pedalar até Criciúma. aliás, ainda acho que não seria nada demais. Não estava frio, não estava chovendo. Eu estava cansado e com fome, mas um lanche rápido (qualquer pacote de bolachinhas, sei lá...) já resolveria.

Os donos do restaurante não deixaram eu voltar. Fizeram-me dormir lá e, no outro dia pela manhã, chamaram a polícia, que me levou até o conselho tutelar. Minha mãe veio de Criciúma. Estava dopada e, mesmo assim, queria me matar.

Voltei para casa, perdi a segunda de aula, claro... E, o mais impressionante, foi a galera do colégio. Todos curiosos. Até aquele momento eu era o cara que tinha vindo do Rio Grande do Sul. Era o "gaúcho" da turma. Depois daquilo eu senti que muita gente passou a me ver com mais consideração.

Além disso, eu descobri exatamente o que poderia fazer: tudo. Desde então, nada é impossível, aos meus olhos. Porém, é claro, aprendi a planejar e organizar melhor as minhas empreitadas, hehe!

Mesmo assim, hoje, eu teria pego a bicicleta e ido até a casa de algum amigo. Esperaria até as três horas e jogaria o futebol com a turma. Voltaria para casa suado, sujo e feliz.

domingo, 27 de maio de 2012

Lugares para não ir nas férias!

Eu notei que o pessoal gostou bastante da postagem sobre Os Locais com maiores riscos à vida, na Terra. Decidi procurar mais alguns. Definitivamente, não são locais com grande risco à vida. Mas, pelo menos, são locais que nenhuma pessoa normal gostaria de visitar.

1 - Buford, Wyoming:

Buford é uma pacata cidadezinha que quebrou o recorde mundial de menos habitantes: Conta com apenas uma pessoa em sua população. O recorde anterior? Da própria Buford, com apenas duas pessoas. Buford fica no Estado norte-americano de Wyoming, o que possui a menor densidade demográfica de todos os Estados Unidos. Não há muito o que fazer na cidade. Sem falar que tirar férias nesse local significaria multiplicar a população da cidade, por alguns dias.





2 - O Grande Aglomerado de Lixo do Pacífico:

No meio do pacífico há dois aglomerados imensos e imóveis, feitos de lixo. Basicamente compostos de garrafas plásticas, plásticos, lamas químicas e qualquer outro tipo de detrito flutuante que você possa imaginar. O maior dos dois aglomerados é, aproximadamente, do tamanho do Estado do Pará! Visitar o local? Pra que? Melhor ir para o Pará, mesmo!





3 - Alnwick Poison Garden, Inglaterra:

O nome já indica o que parque é: Um viveiro para plantas venenosas. Aquelas do tipo que podem te matar com pólen, seiva, frutos, líquidos ou, somente, por você tocar nelas. Algumas plantas são tão perigosas que são mantidas atrás de grades! Não, não é um bom lugar para passear, durante as férias da família.






4 - Ramree Island, Birmânia:

Esta ilha está situada na belíssima Birmânia. Embora o país seja alvo de muitos turistas, essa ilha certamente não o é. A ilha é, simplesmente, um gigantesco pântano, povoado por gigantescos crocodilos de água salgada, infestada por milhões de mosquitos portadores de malária e por sorrateiros escorpiões, que podem matar um adulto em minutos. Durante a investida japonesa, na segunda guerra mundial, houve uma grande batalha, aqui. De mil soldados japoneses, apenas vinte sobreviveram. A maioria do exército foi morta pela fauna local, e não pelos inimigos.



5 - A zona da Alienação, Ucrânia:

A zona da alienação, na Ucrânia, é a área de trinta quilômetros em volta do epicentro da usina de Chernobyl. Há uma junta governamental destacada só para cuidar do lugar. Essa junta impede que pessoas entrem na área de alienação. Apenas cientistas e militares têm permissões - sempre especiais - para adentrar o local, com as proteções apropriadas, evidentemente. As exceções? Algumas centenas de pessoas que moravam no local antes do desastre e que se recusaram a sair do local. Não, não creio que você vá querer ir visitá-las, em suas férias.



6 - Ilha de Queimada Grande, Brasil:

Sim! Estamos na lista! A ilha de Queimada Grande fica no litoral de São Paulo e possui a maior densidade de cobras por metro quadrado: cerca de 5 jararacas-ilhoa se amontoam em cada metro quadrado da ilha. Como? Essas cobras estão ali desde a última era do gelo. Como a ilha é pequena e não há quase comida, a subsistência das cobras é, basicamente, aves marítimas. Para garantir que uma ave picada não consiga voar e acabe morrendo no mar, o veneno dessas jararacas é muito mais forte do que a de qualquer outra da família. O desembarque na ilha é proibido desde a última expedição, onde todos os que desceram na ilha morreram.



7 - Santa Helena:

Se, de alguma forma, você acabou chegando à ilha de Santa Helena, significa que algo anda errado, na sua vida. Esse foi o lugar para onde Napoleão foi exilado e morreu, após perder a guerra. Não há aeroporto nesta pequena ilha montanhesca. O único contato com o resto do mundo é por meio de barcos, que passam ali poucas vezes por mês.







8 - Ilha Izu, Japão:

Os Izus são um grupo de ilhas vulcânicas situadas na costa sul de Honshu, Japão. Eles são tecnicamente parte de Tóquio. Sua particularidade é ter uma atividade vulcânica extrema. O ar constantemente tem cheiro de enxofre e os moradores foram evacuados duas vezes em 1953 e 2000 por causa de "níveis perigosamente elevados de gás." Desde 2005 os níveis estão muito elevados e o governo quer evacuar a ilha definitivamente. Porém, os habitantes não querem deixar suas casas. A solução? Uso permanente de máscaras de gás, por todos os habitantes!






9 - Vulcões de Lama, Azerbaidjão:


Claro que vulcões de lama não são tão perigosos quanto os seus primos que expelem lava. Mas estar perto de um vulcão de lama em atividade também não é nada agradável. A lama é mais leve que a pedra derretida, e as erupções podem alcançar velocidade e distâncias maiores. Assim, é comum que a atividade de vulcões de lama sejam mais dramáticos do que as de lava. Em 2001, uma ilha nova se formou no Mar Cáspio em questão de dias, por causa da atividade de poucas centenas desses vulcões. Quando estão ativos, as reações com gases faz com que labaredas de centenas de metros sejam expelidas pelos vulcões.